Você já se viu preso(a) em ciclos repetitivos nos seus relacionamentos? Por mais que tente mudar, parece que tudo segue o mesmo padrão, como se fosse um roteiro já escrito? Essa sensação pode ser resultado de traumas do passado, que moldam a forma como nos relacionamos e enxergamos o mundo. No post de hoje, vamos explorar como esses traumas afetam sua vida emocional e, mais importante, como superá-los para criar conexões mais saudáveis e autênticas.
O impacto dos traumas em sua psique:
Traumas emocionais não resolvidos fragmentam nossa psique, criando o que chamamos de “máscaras emocionais” — comportamentos de sobrevivência que, em vez de nos protegerem, nos afastam de viver plenamente. Rejeições, perdas e abandonos do passado podem deixar marcas profundas, afetando sua capacidade de confiar, se abrir e até mesmo de escolher parceiros ou amigos que não repetem esses padrões.

Os sinais das máscaras emocionais:
- Você sente que precisa ser “forte” o tempo todo?
- Tolera situações desconfortáveis porque “é o que dá para lidar”?
- Atrai pessoas ou situações que perpetuam ciclos negativos?
- Não conseguir falar não, seja no trabalho, para o grupo de amigos, na família e nos relacionamentos.
Esses comportamentos podem indicar que você está usando essas máscaras como uma forma de autoproteção inconsciente.
Como superar traumas e se libertar das máscaras emocionais:
Reconheça os traumas: o primeiro passo é identificar as feridas emocionais que você carrega.
Escreva sobre suas experiências: a escrita terapêutica ajuda a organizar seus sentimentos e a enxergar padrões repetitivos.
Pratique o autocuidado: alimente-se bem, tome sol, medite. O cuidado físico reflete diretamente em sua saúde emocional.
Busque ajuda profissional: um terapeuta pode guiar você nesse processo de cura, ajudando a reunir os fragmentos e fortalecer sua autenticidade.
Conclusão:
Dê o primeiro passo para superar seus traumas e criar relações baseadas na confiança e no autoconhecimento. Comece sua jornada transformadora com a Terapia RESOLVA.
Está pronto(a) para começar?